O verso e o anverso da vida

Passeiam os meus dedos por entre teus cabelos num carinho leve, como suave brisa, e me lembro dos beijos (como é bom tê-los!) e de cada instante que o amor eterniza. Transpiro desejo, sussurro inconfidências, desdenho do tempo - pois aqui ele para! Entrego-me inteiro sem medir consequências... Quem tem amor não tem medo: tem coisa rara! Que tenha a tua vida muito mais dias para que em cada um deles eu possa te amar... Apesar das agruras, com tantas alegrias, já que o céu me permite, ponho-me a sonhar: Que se ache em teus lábios todas as fantasias... Que em teu colo eu repouse exausto de amar!                   Fabyo Kock.

Foi tanto amor que transbordou. Não coube em mim. Tentei represar mas não foi possível. A tua alegria, a singeleza de teu caráter, a leveza de tua alma abriram as comportas de meu coração e, simplesmente, o amor transbordou... Inundou as ruas de nossa história. Encharcou as velhas rotinas e as inutilizou. Na correnteza levou embora o que já pertencia ao passado mas insistia em ficar. Tudo o que ficou, ficou diferente. Não foi simples reorganizar as coisas. Entretanto, foi incrível. Ah! o amor.... Desculpe-me pelo transtorno. Espero que compreenda. Sou assim mesmo. Quando amo, o amor não cabe em mim. Transborda.                    Fabyo Kock.

Sim, eu tenho um amor. Desses que me faz sorrir a alma, que me leva na palma da mão... Cuja imperfeição faz o meu peito transbordar de paixão. Sim, eu tenho um amor. Quisera eu transformá-lo em eterno página a página de nossa história... Em cada verso, pudera eu, pra ser sincero, tê-lo indelével em minha memória! Sim, eu tenho um amor. E gosto de adormecer sob seus carinhos... Gosto de, a ele, pertencer. Gosto de percorrer todos os seus caminhos e me perder alma a dentro até ser encontrado sedento e ser embriagado com sua saliva... Sim, eu tenho um amor. E que esse amor para sempre viva!                 Fabyo Kock.

Quanto tempo é necessário para se chegar a conclusão de que tão pouco é suficiente e de que muito é distração?               Fabyo Kock.

Há quem diga que não. Há quem diga que não mais. Há quem diga que não tanto quanto se pensa... Mas, para mim, amar ainda faz (inclusive para quem ama) toda diferença.                  Fabyo Kock.                         

Dê-me de presente a tua presença, o teu sorriso, o teu contentamento e aquelas conversas leves e bobas das quais me alimento... Dê-me de presente seus pensamentos, pois gosto de, neles, passear... Dê-me de presente um tanto de seu tempo e eu te darei alento e um colo pra deitar. Dê-me de presente a tua presença e terás mil beijos por recompensa e todos os carinhos que quiser ganhar... Pois, ao teu lado sei que terei minha alma amada e esteja certo, meu amor, que de mais nada hei, por muito tempo, de precisar...                     Fabyo Kock.

Teu sorriso é meu vinho preferido. Quebra o gelo, me deixa alegre e disposto a amar.            Fabyo Kock.

Teu abraço é o porto onde ancoro disposto a não mais navegar...           Fabyo Kock.

Teu beijo é o céu por onde passeia a minha fantasia.              Fabyo Kock.

Ela sorriu um riso tão lindo... Daqueles de fazer inveja em qualquer pôr do sol! Um riso despreocupado com convenções, um riso que adentrava mentes e corações e fazia... sorrir... Um riso que transpirava ousadia. Um riso que mal cabia em si. E eu, absorto em fantasia, ouvia minha alma pedir: sorria, menina, sorria...                 Fabyo Kock.

Já reparou como tudo fica bem quando estamos bem e em como o mundo parece não ter sentido quando nossos olhos não se encontram? P.S.: Meus dias são mais leves quando te tenho comigo...                    Fabyo Kock.