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Mostrando postagens de abril, 2017

"EMPATIA"

Que em nosso dia haja mais empatia...              Fabyo Kock. -------------------------------- É provável que o ato de se colocar no lugar do outro seja o antídoto para muitos males que experimentamos atualmente. Ser empático é mais que ser simpático, ou mesmo ter boa vontade ou boa intenção. Ser empático é sentir a dor do outro em nosso próprio coração... Quanta diferença, não é?

"DESEJO"

Não quero te encontrar se não for para te amar como se nunca houvéssemos nos encontrado antes... Não quero te encontrar se não for para te amar Como se nunca houvéssemos nos despedido antes... Quero a rotina. Quero o frescor. Quero o silêncio e o torpor... Coisas que um dia a gente sonha e quando acorda chama de amor.                 Fabyo Kock.

"SABEDORIA"

O que sabem os sábios sobre a candura dos lábios que com fervura me riem pela primeira vez? O que importa aos doutos quando os prazeres, tão soltos, passeiam libertos e se acorrentam à tez? Sabem, o que ninguém sabe explicar sem tese que pese o experenciar, sem rota, sem rito, só frescor, sabem, isso importa, à meia luz, ao fim de tudo, que quando o corpo, já com mãos trêmulas, se vê desnudo, a alma ri, e cheia de si, veste amor...                 Fabyo Kock.

"VEJO EM SEUS OLHOS"

Em seus olhos vejo solidão... Solidão acompanhada de sonhos que não se concretizaram, de amores que pelo caminho tropeçaram... Solidão acompanhada de meias palavras, de meias verdades, de dor inteira e esperança pela metade... Mas, quer saber? Um dia conta ao outro a sua memória... E o futuro nasce agora. Levante e vá pra vida! Reescreva sua história.                   Fabyo Kock.

"TEMPO DE POESIA"

Leio poesia para dar voz à calma. Faço poesia para dar vez à alma. Calma sem vez... alma sem voz... Que triste algoz é o tempo hodierno. Moderno? O que pode ser de igual modo atroz?                     Fabyo Kock.

"LIÇÕES"

Aprendi a conviver com meus fantasmas. Aprendi que a dor nem sempre vai embora. Aprendi que o risco é inerente à vitória e que o pranto tem vez, mesmo fora de hora. Aprendi que querer bem não garante bem-querer e tão só desejar o bem não faz o bem aparecer... Aprendi que a loucura flerta com a sanidade como amantes no vigor da mocidade. Aprendi e continuo aprendendo que enquanto se vive se vai conhecendo os próprios limites, as próprias fronteiras, as noites de insônia e as de bebedeiras, projetos futuros... ideias ligeiras... Aprendi e continuo aprendendo...           Fabyo Kock.

"QUERO FALAR"

Quero falar de amor, porque de dor já estou farto. Quero falar de encontros. De desencontros, não quero mais... Quero falar de esperança, como quem canta canções de paz... Quero falar de beleza e das sutilezas que só quem ama é capaz.                Fabyo Kock.

"PENSAMENTOS"

Estive pensando no verso que espera você dizer sim, para nascer... Se terá os teus olhos teus lábios, teu riso, o tom de tua pele ou teu falar preciso... Estive pensando no sonho que espera você dizer sim, para nascer... Se terá tua alegria ou minha sisudez, o teu descompasso ou minha sensatez, o meu embaraço ou tua lucidez... Se é surto, não sei... Há quem irá criticar... Mas se escrevo ou se sonho, ao amor me proponho: escolho te amar.                     Fabyo Kock.

"SOLIDÃO"

Qual o caminho? Qual o sentido? Se estou sozinho, finjo que não... Quem tem ao certo o peito experto, à prova de bala e de solidão? ============================//====================================== Que o medo de críticas e da solidão não sejam forças que imponham a você relacionamentos insípidos, rasos e que pouco a pouco dilaceram seus sonhos, sua dignidade, sua alma... Decidir romper com essa realidade não é fácil, mas é extremamente necessário. Requer coragem e, acima de tudo, o suporte de todos aqueles que verdadeiramente amam você. Desejo a você força, coragem e muito amor...                                                                                      Fabyo Kock.

"VAZIO"

Meu vazio já não se preenche nas ruas com amores tolos e vãos, nem com mil beijos mal dados, nem com o toque displicente das mãos... Carrego volúpia, carrego desejo, mas nada me agrada no que posso ver. Nada mais vejo que não seja miragem, a mais fluida imagem do que já foi prazer... Meu vazio é poço sem fundo, é abismo, é enorme assim... É cratera no peito, são amores desfeitos... E mais um pouco... Só mais um pouco... Meu vazio é excesso, excesso de mim.                        Fabyo Kock.

"OUSE"

Ouse duvidar das promessas simplistas, das propostas intimistas dos corações cheios de si. Ouse acreditar no coração quebrantado, no verbo personificado, no agora e no aqui... Caminhe no escuro com o brilho de diamantes, duvide como nunca, creia como antes, pois o presente é um presente que a vida nos dá. Tempo mais que perfeito para o verbo amar...                         Fabyo Kock.