O que sabem os sábios
sobre a candura dos lábios
que com fervura me riem
pela primeira vez?
O que importa aos doutos
quando os prazeres, tão soltos,
passeiam libertos
e se acorrentam à tez?
Sabem, o que ninguém
sabe explicar
sem tese
que pese o experenciar,
sem rota, sem rito,
só frescor,
sabem, isso importa,
à meia luz, ao fim de tudo,
que quando o corpo,
já com mãos trêmulas,
se vê desnudo,
a alma ri, e cheia de si,
veste amor...
Fabyo Kock.
Oi, Fabyo!
ResponderExcluirJá o acompanho no Instagram ;-)
Bonito espaço!... Suas letras são "repletas de sentido" e sentires...
A sabedoria está justamente em ser e sentir... Não necessariamente em teorias... A prática, pois, quando são encontros de almas, não possuem definições prontas!...
Bom viajar "aqui"!
Beijos =)
Olá, Nadine!
ExcluirObrigado por me acompanhar e por suas palavras.
Essa era a idéia... "ser" e "sentir" é o que, no fim, realmente importa...
Aproveite a viagem...