Já me disseram
que não daria certo.
Já me disseram
pra nem chegar perto.
Já me disseram de tudo...
Já me deixaram desnudo,
sem sonho, sem riso,
sem chão, sem brio...
Com um coração burocrata
rangendo de frio,
com a alma imolada
e entregue ao vazio.
Mas resisti, sobrevivi,
sacodi a poeira
e prossegui.
O que sonho não é coisa torpe,
não é delírio, nem coisa louca...
E até por isso penso,
me perdoe se pareço intenso,
que há quem precise mesmo
é de um freio pra boca!
Fabyo Kock.
Ainda bem que falam e as palavras vão ao vento... Contudo, a voz interior imortaliza-se em versos!...
ResponderExcluirGritemos com a alma avivada! ;-)
Beijos! =)
Pois é, Nadine. Às vezes, é importante não "darmos ouvidos" para que a alma viva e continuemos sonhando...
ResponderExcluirAbraços.